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27 de julho de 2020
Ligamento Cruzado Posterior.
Com a prática de exercícios, vêm muitos benefícios à saúde, mas também riscos de acidentes e lesões. Um exemplo disso é o ligamento cruzado posterior, ou LCP, um dos ligamentos mais importantes do joelho, garantindo sua conformidade e movimentação. Ao praticar certas atividades que colocam muito peso e tensão nos joelhos, é possível que ocorra uma lesão neste ligamento, gerando várias outras consequências.
Se você pratica exercícios regularmente, então vale a pena entender mais sobre esta parte do seu corpo. Afinal, ela serve para muitas coisas no seu dia a dia. E para te ajudar com isso, vamos explicar mais sobre o LCP, suas causas de lesões e como é feito o tratamento. Acompanhe.
O que pode causar lesões no ligamento cruzado posterior?
Como você deve imaginar, há muitas causas possíveis para estas lesões. As mais comuns são acidentes durante a prática de exercícios, fazendo com que os ligamentos se desloquem ou, em casos mais graves, se rompam. Tensão prolongada e torção também são causas comuns.
Como é feito o tratamento?
A forma correta de lidar com a lesão de LCP depende do nível de gravidade do problema. Nos casos mais simples, quando ocorre apenas uma torção ou inflamação, tratamento com compressas e gelo pode ser o suficiente. No caso de rompimento, é necessário um período de descanso mais longo. Para casos mais graves, então pode ser mais recomendado um procedimento cirúrgico.
Quando a cirurgia é necessária?
As operações de ligamento cruzado posterior não são a opção mais comum. Os médicos tendem a recomendá-las quando há múltiplos ligamentos danificados, o que exigiria uma correção ou mesmo reconstrução dos ligamentos do joelho para que ele volte a funcionar corretamente. O processo é minimamente invasivo, mas sua recuperação ainda é bem lenta.
Como é o processo de reabilitação?
Depois de ser feita a construção dos ligamentos, começa o processo de cicatrização e recuperação profunda. Em geral, é necessário um repouso prolongado, pois sua recuperação é bem lenta. Dependendo das observações do médico, devem ser realizados alguns exercícios individuais para facilitar a acomodação das fibras.
Durante a segunda e terceira semanas, pode ser que os movimentos causem algum deslocamento que prejudicaria a recuperação dos joelhos. Nesse período, a perna deve ficar imobilizada, permitindo que a estrutura se recupere naturalmente.
Fora isso, são realizados exercícios de fortalecimento para ajudar a acelerar a recuperação e evitar futuras lesões. Com variações de acordo com o tamanho da lesão e sua gravidade. Após 4 a 6 semanas de tratamento, o paciente pode estar apto para uma joelheira funcional, removendo a tala. Porém, a reabilitação completa pode durar até 1 ano.
É possível voltar às atividades físicas depois?
Depois que o acompanhamento cirúrgico é encerrado e a força do ligamento recuperada, é possível voltar a realizar atividades físicas e praticar esportes normalmente. Ainda é importante seguir as recomendações médicas para evitar futuras lesões ou recaídas, além de realizar uma revisão anual. Forçar a lesão antes disso pode provocar complicações graves e danos permanentes.
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